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Fundação Amália de olhos no futuro
Instituição quer chegar a novas gerações
Por Administrador
Publicado em 23/07/2025 12:23
Música

"Manter a Amália mais viva" nas novas gerações é o objetivo da Fundação Amália Rodrigues, que quer aproximar-se mais das escolas e das faculdades.

 

"Queremos ensinar às novas gerações quem foi a Amália e toda a sua irreverência e liberdade", diz Joana Machado, investigadora da Fundação, que lembra as parcerias já estabelecidas com a ETIC e com o Instituto Politécnico de Castelo Branco.

 

E mais do que "a rainha do fado", Amália é considerada um "símbolo" pelos mais jovens, que visitam a Casa-Museu Amália Rodrigues, que está aberta ao público desde 23 de abril de 2001.

 

Por ano, a casa da fadista recebe cerca de 10 mil visitantes. Muitos são portugueses, mas também há estrangeiros, com destaque para os franceses "visto que a carreira da Amália foi muito presente em França".

 

Uma coisa é certa, garante Joana Machado, "a casa está como Amália a deixou" e é muito mais do que um museu, onde são partilhadas as paixões da artista, como as flores, literatura ou cinema.

 

Além da casa, há um jardim que foi inaugurado há seis anos e é lá que se canta Amália, um projeto que junta muitas famílias "para ouvir o fado", sublinha Liliana Soares, responsável pelo espaço.

 

Esta quarta-feira, dia 23 de julho, assinala-se « o 105.º aniversário do nascimento oficial de Amália Rodrigues.

 

A Fundação preparou dois momentos de evocação. Às 10h00, será depositada uma coroa de flores no Panteão Nacional e às 18h30 será celebrada uma missa em memória de Amália Rodrigues na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, no Lumiar.

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